12/19/2018

ECOLOGIA FEMININA

QUARTA-FEIRA, 4 DE MARÇO DE 2009


Bioabsorventes Ecológicos



O Bioabsorvente traz de volta um tipo de relacionamento íntimo de contato, aceitação com o próprio corpo e consciência ecológica.

Confeccionados, no ateliê da Morada da Floresta em São Paulo, em tecido de algodão puro e absorvente, em diversas estampas e três tamanhos.

Você pode lavar seu bioabsorvente com produtos puros e biodegradáveis e oferecer seu ciclo de volta à Terra e para as plantas é uma alternativa aos absorventes descartáveis que correspondem a um dos principais lixos produzidos na cidade e são constituídos de diversas químicas não saudáveis.

Para adquirir acesse, Adquirir.

Saúde da Mulher

Os bioabsorventes são confeccionados em tecido de algodão anti alergenico, nos livra do contato com as substâncias químicas. Nos mantendo frescas, limpas e seguras.

Absorventes e tampões descartáveis são feitos de papel (árvores) alvejado e plástico, e vários contém ingredientes mais desagradáveis, como metais, surfactantes, desinfetantes, fragrância, bactericida, fungicida, gel absorvente, colas, e traços de organocloretos entre outras coisas. A lei não regula o que vai nos produtos menstruais, e as indústrias não precisam listar seus componentes na embalagem.

Pegando apenas um exemplo do impacto que isso pode ter em você: organocloretos, como a dioxina, um subproduto do processo de branqueamento, tem sido associada a problemas de saúde em humanos e animais, contribuindo para o câncer de mama, deficiências do sistema imunológico, endometriose, defeitos no feto e câncer de colo de útero (cérvix).

Nos Estados Unidos a congressista Carolyn B. Maloney introduziu o Ato de 1997 - Pesquisas e Segurança no uso do Tampão, para dar às mulheres informações mais acuradas sobre o uso de tampões, incluindo os perigos da dioxina. Há caso de mulheres que alegam infecções nas paredes da vagina devido ao uso de tampões. E produtos absorventes vem sendo associados ao aumento do risco da Síndrome do Choque Tóxico.

Ecologia Feminina



O corpo feminino com seus ciclos, cria a imagem da vida. É muito importante que as mulheres compreendam este poder.

Pensem a respeito da dinâmica envolvida na gestação de uma criança. A mulher mantém uma força vital que cria movimento e deseja nascer.

O sangue é um símbolo vivo, uma evidência da conexão humana com os ancestrais e com os códigos de consciência armazenados dentro de todos os seres constituindo uma biblioteca genética em sua essência espiritual, estão os arquivos de experiências pessoais, planetárias e celestiais.

O sangue é rico em padrões e desenhos da natureza geométrica que se reconhecem, de acordo com o estado de consciência e intenção de cada pessoa, os seus pensamentos são registrados pelo seu sangue, ele é rico ou pobre de acordo com o projeto de intenções do indivíduo e pode ser facilmente enriquecido ou reestruturado.

Freqüentemente as mulheres desdenham seu sangue menstrual ao invés de compreendê-lo como fonte de seu poder. O sangue menstrual pode ser empregado para nutrir a vida vegetal. Em geral as mulheres não sangram mais sobre a Terra, fazer isso constitui uma transferência direta de energia Divina Viva.

Quando as mulheres colocam seu sangue sobre a Terra, ela é alimentada. Conforme vão deixando de lado antigos tabus e trabalham com o sangue menstrual, verão que tem um efeito diferente sobre plantas e animais.

O sangue constitui uma das mais elevadas fontes de fertilização, ele pode ser diluído com água para aumentar sua quantidade e abençoado com cristais para manter a vibração, atrairá plantas e animais que tenham uma nova vitalidade.

Não há erro na menstruação, é uma das maiores dádivas, é o elixir dos deuses, se desejam ter uma horta fértil, usem o seu sangue diluído com água e esta horta florescerá e acelerará o crescimento dos alimentos. O sangue menstrual é altamente oxigenado. A Lua influência os ritmos terrestres, rege o fluxo de energia do corpo, do mesmo modo que governa as marés do planeta.


Fonte: Terra Ensinamentos das Plêiades - Barbara Marciniak

Saúde Planetária



Uma mulher durante todo seu ciclo menstrual na vida gera de 10 a 15 mil absorventes descartáveis de lixo, resíduo excessivo e de grande impacto ecológico para o Planeta.

Sugestões para Lavar os Bioabsorventes




Encaminhe o Bioabsorvente à um recipiente com água, o quanto antes puder, deixe de molho por até que o sangue se decante. Esta água estará rica em nutrientes e pode ser devolvida para terra, você pode energiza- la com cristais. Em seguida lave-o com sabão de coco ou biodegradável , aproveite da energia do Sol, para clarear e limpar os bioabsorventes, deixe em uma bacia de alumínio com sabão de coco e com pouca água e depois enxágüe. Para eliminar manchas, utilize água oxigenada 10 volumes. Você pode enxaguar com vinagre de maça, que limpa e amacia o algodão.Pode ser lavado à máquina. Você pode esporadicamente usar chá fervente de Eucalipto, Alecrim ou Tomillho para uma higiene mais profunda.



Ao utilizar um Bioabsorvente Ecológico você contribui diretamente para a :

• Redução da quantidade de lixo no Planeta.
• Redução da quantidade de fluxo menstrual e alergias.
• Nutrição e retribuição de energia para o reino vegetal.
• Eliminação de equivocados tabús.


Alternativas Naturais - Copinhos de Silicone






Copinhos de Silicone

Além de ter a praticidade de ser interno (e portanto, biquinis e calças claras/justas ficam liberados), é um produto reutilizável (lavável - facilmente - o de silicone tb pode ser fervido para esterilização ao final do ciclo ou colocado em água oxigenada por algumas horas antes de guardar pro mês seguinte). E a durabilidade média é de 10 anos... Ou seja, esqueça o absorvente na lista de compras e você nunca mais vai ficar sem absorvente quando mais precisa.

12/11/2018

Os benefícios, limpeza e poderes do Âmbar


26/10/2017 21:53
Os benefícios e poderes do Âmbar
O Âmbar é um produto homeopatico usado a centenas de anos como um recurso de cura tradicional, sendo um grande exemplo de medicina alternativa com efeitos comprovados de alivio homeopatico. Confortavel, leve, muito bonito e traz muitos benefícios para quem os usa. O que é ótimo e único no Âmbar é que ele oferece uma alternativa natural e livre de drogas para aliviar as dores da dentição em bebês e crianças. Tem propriedades de analgesico e anti-inflamatório que faz dele um produto ideal para crianças e adultos.
Nossos colares de Âmbar são originais do mar Báltico (Lituânia, norte da Europa) feito artesanalmente. Na Europa o uso do colar de âmbar em bebes é uma tradição muito velha. A substancia ativa, o acido succínico, se absorve em minúsculas quantidades através da pele. Essa substância, e a sua influência benéfica sobre o sistema imunológico humano já foi estudado e comprovado em estudos cientificos. As pedras de âmbar são leves e mornos ao toque, ficam muitos lindas na pele do bebe. Pode ser usado por bebês na fase da dentição e posteriormente, dando continuidade ao poder de cura e proteção que o âmbar oferece.
Assim como o âmbar é benéfico para os bebês, ele também o é, para crianças e adultos, pois o seu efeito terapêutico atua de forma igual. As peças são projetadas e confeccionadas artesanalmente sob medida. No caso dos colares, tem fecho e cordão seguros, as contas estão presas uma a uma - assim, se arrebentar o colar, apenas uma conta cai no chão, reduzindo o risco para a criança.
 Limpeza da Peça
  Utilize um pano ou flanela macia e água limpa. O ideal mesmo é secar ao Sol.
Esta limpeza é necessária principalmente no caso dos colares para bebês, que deve ser freqüente por pura questão de higiene, pois em nada influencia as suas características terapêuticas. Evite qualquer contato com produtos químicos (inclusive perfumes).
Retire a joia em banhos de piscina devido ao cloro, pois ele pode tirar o brilho do polimento feito ao âmbar e, com isso, torná-lo opaco e sem brilho. No banho normal, cuidado com sabonetes que não sejam neutros pelas mesmas razões.
Não guarde junto a outras jóias, principalmente de metal, para que não risque. Dê preferência aos saquinhos de tecido.
Estas são medidas para manter a sua beleza o máximo tempo possível.
 
Fonte https://www.ambarbalticobrasil.com.br/sobre-ambar-baltico/

Os benefícios e poderes do Âmbar

O Âmbar é um produto homeopatico usado a centenas de anos como um recurso de cura tradicional, sendo um grande exemplo de medicina alternativa com efeitos comprovados de alivio homeopatico. Confortavel, leve, muito bonito e traz muitos benefícios para quem os usa. O que é ótimo e único no Âmbar é que ele oferece uma alternativa natural e livre de drogas para aliviar as dores da dentição em bebês e crianças. Tem propriedades de analgesico e anti-inflamatório que faz dele um produto ideal para crianças e adultos.
Nossos colares de Âmbar são originais do mar Báltico (Lituânia, norte da Europa) feito artesanalmente. Na Europa o uso do colar de âmbar em bebes é uma tradição muito velha. A substancia ativa, o acido succínico, se absorve em minúsculas quantidades através da pele. Essa substância, e a sua influência benéfica sobre o sistema imunológico humano já foi estudado e comprovado em estudos cientificos. As pedras de âmbar são leves e mornos ao toque, ficam muitos lindas na pele do bebe. Pode ser usado por bebês na fase da dentição e posteriormente, dando continuidade ao poder de cura e proteção que o âmbar oferece.
Assim como o âmbar é benéfico para os bebês, ele também o é, para crianças e adultos, pois o seu efeito terapêutico atua de forma igual. As peças são projetadas e confeccionadas artesanalmente sob medida. No caso dos colares, tem fecho e cordão seguros, as contas estão presas uma a uma - assim, se arrebentar o colar, apenas uma conta cai no chão, reduzindo o risco para a criança.

 Limpeza da Peça

 Utilize um pano ou flanela macia e água limpa. O ideal mesmo é secar ao Sol.
Esta limpeza é necessária principalmente no caso dos colares para bebês, que deve ser freqüente por pura questão de higiene, pois em nada influencia as suas características terapêuticas. Evite qualquer contato com produtos químicos (inclusive perfumes).
Retire a joia em banhos de piscina devido ao cloro, pois ele pode tirar o brilho do polimento feito ao âmbar e, com isso, torná-lo opaco e sem brilho. No banho normal, cuidado com sabonetes que não sejam neutros pelas mesmas razões.
Não guarde junto a outras jóias, principalmente de metal, para que não risque. Dê preferência aos saquinhos de tecido.
Estas são medidas para manter a sua beleza o máximo tempo possível.
 
Fonte https://www.ambarbalticobrasil.com.br/sobre-ambar-baltico/

Colar de âmbar: o que é?


26/10/2017 21:55
Colar de âmbar: o que é?
Enquanto as mães dizem que o colar de âmbar ajudou os filhos, especialistas afirmam não haver comprovação científica de sua eficácia e ainda alertam para os riscos de asfixia e estrangulamento. Entenda melhor o assunto
Por Fernanda Montano - atualizada em 02/02/2016 12h51
 
O que é
O âmbar é uma resina vegetal que se tornou fóssil há aproximadamente 50 milhões de anos e é encontrada principalmente na região dos Bálticos – inclusive as propriedades do colar só valem se as pedras forem dessa área. Fique atento, pois existem imitações de copal ou plástico (veja como checar a procedência na página seguinte). Nele se encontra o ácido succínico – estudos afirmam que esse composto químico fortalece o sistema imunológico, estimula o sistema nervoso e melhora a atividade metabólica. Por isso, o âmbar atuaria como analgésico e anti-inflamatório natural.
 
Como age
Segundo os vendedores e as mães que usam (e que pesquisaram a respeito), em contato com a pele do bebê, as pedras do colar se aquecem e liberam quantidades minúsculas do ácido succínico no corpo. De acordo com a experiência delas, o acessório auxilia especialmente durante a fase de dentição, por aliviar dores e desconfortos como inchaço da gengiva e febre.
 
É seguro?
A Associação Brasileira de Odontopediatria tem como posicionamento oficial a não recomendação do colar de âmbar durante a fase de dentição. “Não indicamos por causa do risco de asfixia. Se a criança usa, os pais têm que vigiar o tempo todo, o que não é possível na prática”, defende Paulo Cesar Rédua, presidente da associação. A ONG Criança Segura também é contra. “Não se recomenda nenhum tipo de colar ou cordão em bebês. Entendo o objetivo, mas é melhor buscar outras alternativas. Durante toda a fase de brincadeira da criança, não é legal ter cordão em nada, nem na roupa”, orienta Alessandra Françoia, coordenadora da ONG. Uma alternativa é usar as pedras de âmbar em pulseiras ou tornozeleiras, o que elimina o risco de estrangulamento. Mas, ainda assim, há controvérsias devido às chances de a criança levar o objeto à boca.
 
“Usei no meu filho desde os 4 meses e amei. Senti muita diferença, sim. Sem falar que fica lindo!” 
Priscila Tulio, mãe de José  Augusto, 3 anos e 2 meses
Teste de autenticidade
 
1 Coloque uma ou duas gotas de acetona ou álcool em uma das contas do colar. Se ficar viscosa, pegajosa ou alterar a cor, não é âmbar.
 
2 Misture uma parte de sal com duas de água e dissolva. Coloque uma peça de âmbar: se boiar, é autêntica.
 
3 O âmbar é morno ao toque, bem diferente das imitações de vidro, que são sempre mais frias que a sua pele.
 
 
 
Ciência X crença popular
Especialistas são taxativos ao afirmar que não existem estudos científicos que comprovem a eficácia do uso do colar de âmbar para aliviar dores nos bebês. “Não há nenhuma pesquisa que mostre que ele funcione, o que existem são experiências pessoais. É um método natural sem comprovação científica”, explica Moisés Chencinski, pediatra homeopata e membro do Departamento de Pediatria Ambulatorial e Cuidados Primários da Sociedade de Pediatria de São Paulo.
 
Estava sozinha na praia e meu filho teve uma febrona no meio da noite. era a primeira febre! Então, descobri que era o dente. Coloquei o colar e, depois disso, nem vi mais os dentes nascerem. O Kayan até sentia falta quando tirava."
Amanda Nunes, mãe de Kayan, 3 anos
Os pais que usam o colar em seus filhos sabem que não há comprovação por parte da ciência – mas garantem que ele funciona! Nitiananda Fuganti, educadora perinatal e responsável pela Casa Mãe, em Curitiba (PR), é fã do colar. Seus dois filhos, Beatriz, 3 anos, e Rudá, 1, usam continuamente desde os primeiros meses de vida. “Os sintomas físicos da fase de dentição, como coceira, inchaço e erupções cutâneas diminuíram, assim como a irritabilidade em diversas ocasiões”, opina.
 
A parteira profissional e editora do site Slingando, Tamara Hiller, conheceu a tradição do colar há mais de 15 anos, na Alemanha, durante um trabalho no país como educadora perinatal. Convencida de suas propriedades medicinais, não pensou duas vezes quando teve sua filha – ela gostou tanto que a menina usa até hoje, aos 6 anos. “Já conhecia o colar, mas, como mãe, virei fã. E eu tenho um para mim também”, conta.
 
Vai usar? Preste atenção às medidas de segurança
 
O fio deve ter um nó entre cada conta. Assim, em caso de ruptura, apenas uma cai.
Em qualquer idade, o colar deve ter entre 33 e 36 cm, para não ficar apertado nem frouxo.
Recomenda-se tirar no banho para evitar o desgaste do cordão.
O fecho deve ser de rosquear e coberto por âmbar, para o bebê não conseguir abrir.
Fique atento para o uso durante a noite. A recomendação é tirar o colar para dormir.
Acompanhe de perto o uso do colar. Preste atenção à reação do bebê quando o objeto é colocado: se ele se incomoda, tenta puxar ou nem nota. Usando desde cedo, as chances de ele se acostumar são maiores. Cabe aos pais decidir sobre o uso à noite, tendo em vista os perigos. Uma alternativa para utilizar durante o sono é colocar o colar no tornozelo, dando duas voltas.
 
O valor do colar varia de acordo com o tipo do âmbar: quanto mais polido e lapidado, mais caro. Em média, ele custa entre R$ 65 e R$ 90.
Fonte http://revistacrescer.globo.com/Bebes/Saude/noticia/2014/09/o-que-e-esse-tal-colar-de-ambar.html
 
Enquanto as mães dizem que o colar de âmbar ajudou os filhos, especialistas afirmam não haver comprovação científica de sua eficácia e ainda alertam para os riscos de asfixia e estrangulamento. Entenda melhor o assunto
Por Fernanda Montano - atualizada em 02/02/2016 12h51
 

O que é

O âmbar é uma resina vegetal que se tornou fóssil há aproximadamente 50 milhões de anos e é encontrada principalmente na região dos Bálticos – inclusive as propriedades do colar só valem se as pedras forem dessa área. Fique atento, pois existem imitações de copal ou plástico (veja como checar a procedência na página seguinte). Nele se encontra o ácido succínico – estudos afirmam que esse composto químico fortalece o sistema imunológico, estimula o sistema nervoso e melhora a atividade metabólica. Por isso, o âmbar atuaria como analgésico e anti-inflamatório natural.
 

Como age

Segundo os vendedores e as mães que usam (e que pesquisaram a respeito), em contato com a pele do bebê, as pedras do colar se aquecem e liberam quantidades minúsculas do ácido succínico no corpo. De acordo com a experiência delas, o acessório auxilia especialmente durante a fase de dentição, por aliviar dores e desconfortos como inchaço da gengiva e febre.
 

É seguro?

A Associação Brasileira de Odontopediatria tem como posicionamento oficial a não recomendação do colar de âmbar durante a fase de dentição. “Não indicamos por causa do risco de asfixia. Se a criança usa, os pais têm que vigiar o tempo todo, o que não é possível na prática”, defende Paulo Cesar Rédua, presidente da associação. A ONG Criança Segura também é contra. “Não se recomenda nenhum tipo de colar ou cordão em bebês. Entendo o objetivo, mas é melhor buscar outras alternativas. Durante toda a fase de brincadeira da criança, não é legal ter cordão em nada, nem na roupa”, orienta Alessandra Françoia, coordenadora da ONG. Uma alternativa é usar as pedras de âmbar em pulseiras ou tornozeleiras, o que elimina o risco de estrangulamento. Mas, ainda assim, há controvérsias devido às chances de a criança levar o objeto à boca.
 
“Usei no meu filho desde os 4 meses e amei. Senti muita diferença, sim. Sem falar que fica lindo!” 
Priscila Tulio, mãe de José  Augusto, 3 anos e 2 meses

Teste de autenticidade

 
1 Coloque uma ou duas gotas de acetona ou álcool em uma das contas do colar. Se ficar viscosa, pegajosa ou alterar a cor, não é âmbar.
 
2 Misture uma parte de sal com duas de água e dissolva. Coloque uma peça de âmbar: se boiar, é autêntica.
 
3 O âmbar é morno ao toque, bem diferente das imitações de vidro, que são sempre mais frias que a sua pele.
 
 
 

Ciência X crença popular

Especialistas são taxativos ao afirmar que não existem estudos científicos que comprovem a eficácia do uso do colar de âmbar para aliviar dores nos bebês. “Não há nenhuma pesquisa que mostre que ele funcione, o que existem são experiências pessoais. É um método natural sem comprovação científica”, explica Moisés Chencinski, pediatra homeopata e membro do Departamento de Pediatria Ambulatorial e Cuidados Primários da Sociedade de Pediatria de São Paulo.
 
Estava sozinha na praia e meu filho teve uma febrona no meio da noite. era a primeira febre! Então, descobri que era o dente. Coloquei o colar e, depois disso, nem vi mais os dentes nascerem. O Kayan até sentia falta quando tirava."
Amanda Nunes, mãe de Kayan, 3 anos
 
Os pais que usam o colar em seus filhos sabem que não há comprovação por parte da ciência – mas garantem que ele funciona! Nitiananda Fuganti, educadora perinatal e responsável pela Casa Mãe, em Curitiba (PR), é fã do colar. Seus dois filhos, Beatriz, 3 anos, e Rudá, 1, usam continuamente desde os primeiros meses de vida. “Os sintomas físicos da fase de dentição, como coceira, inchaço e erupções cutâneas diminuíram, assim como a irritabilidade em diversas ocasiões”, opina.
 
A parteira profissional e editora do site Slingando, Tamara Hiller, conheceu a tradição do colar há mais de 15 anos, na Alemanha, durante um trabalho no país como educadora perinatal. Convencida de suas propriedades medicinais, não pensou duas vezes quando teve sua filha – ela gostou tanto que a menina usa até hoje, aos 6 anos. “Já conhecia o colar, mas, como mãe, virei fã. E eu tenho um para mim também”, conta.
 

Vai usar? Preste atenção às medidas de segurança

 
O fio deve ter um nó entre cada conta. Assim, em caso de ruptura, apenas uma cai.
Em qualquer idade, o colar deve ter entre 33 e 36 cm, para não ficar apertado nem frouxo.
Recomenda-se tirar no banho para evitar o desgaste do cordão.
O fecho deve ser de rosquear e coberto por âmbar, para o bebê não conseguir abrir.
Fique atento para o uso durante a noite. A recomendação é tirar o colar para dormir.
Acompanhe de perto o uso do colar. Preste atenção à reação do bebê quando o objeto é colocado: se ele se incomoda, tenta puxar ou nem nota. Usando desde cedo, as chances de ele se acostumar são maiores. Cabe aos pais decidir sobre o uso à noite, tendo em vista os perigos. Uma alternativa para utilizar durante o sono é colocar o colar no tornozelo, dando duas voltas.
 
O valor do colar varia de acordo com o tipo do âmbar: quanto mais polido e lapidado, mais caro. Em média, ele custa entre R$ 65 e R$ 90.
Fonte http://revistacrescer.globo.com/Bebes/Saude/noticia/2014/09/o-que-e-esse-tal-colar-de-ambar.html

Conheça o Âmbar Báltico


26/10/2017 22:06
Conheça o Âmbar Báltico
O que é o âmbar báltico?
O âmbar báltico é uma resina fóssil orgânica formada há 50 milhões de anos por pinheiros (pinus succinites),hoje extintos, da região da Escandinávia. Devido à um aumento na temperatura ambiente naquela época, estes pinheiros começaram a produzir grande quantidade de âmbar. Esta imensa quantidade de ambar foi carregada para o Mar Báltico devido à fatores geográficos das placas tectônicas, e o âmbar báltico se expalhou principalmente nas regiões de Kaliningrado e Lithuânia onde é extraído através de mineração e pesca, respectivamente. 
É muito raro, mas o ambar baltico pode conter em seu interior insetos e outros animais da época em que se formou, constituindo-se, assim, numa coleção paleontológica de grande valor.
Âmbar existe em vários países, mas esta região báltica, mais precisamente de Kaliningrado, detém cerca de 90% de todos os depósitos mundiais de âmbar de alta qualidade. Significa que o ambar baltico é muito mais precioso, valioso, raro e benéfico do que qualquer outro tipo de âmbar. Sabe por quê?  Porque além de ser milenar, o ambar baltico é a única resina fóssil no mundo que contém de 3 a 8% de ácido succínico, uma substância naturalmente terapêutica muito eficaz no combate à inflamações e melhoras no sistema imunológico. Em contato com o calor da pele que absorve tal ácido, inicia-se o processo terapêutico.
Como este tratamento natural vem se expandindo cada vez mais, principalmente na América e Àsia, hoje existem inumeras falsificações de ambar baltico no Brasil e no mundo. Muitos fornecedores irresponsáveis comercializam produtos de imitações (resinas sintéticas, plástico, acrílico, vidro, etc) ou até mesmo âmbar jovem como copal de outras regiões do mundo (principalmente da República Dominicana) por um valor muito mais acessível ao consumidor. Não é de se entranhar que ultimamente cresceu muito o número de fornecedores de "ambar" no mundo todo. 
 
Sobre o ácido succínico presente no âmbar báltico
 
Este poderoso antioxidante , substância médica cientificamente examinada, ajuda a combater os radicais livres e alcalinizar o sangue. O ácido succínico também pode estimular a recuperação do sistema neural e reforçar o sistema imunológico, combatendo inflamações, amenizando algumas dores e reduzindo o estresse. Por isso que, artificialmente, na industria farmacêutica e alimentícia, este ácido é utilizado em alguns medicamentos e suplementos alimentares.
 
A maior parte do ácido encontra-se na camada externa da "pedra" de âmbar, por isso os modelos de acabamento bruto são mais eficazes.
 
Investigações científicas recentes revelaram também que o ácido succínico tem uma influência muito positiva sobre o corpo humano. O ácido succínico foi analisado pelo ganhador do Prêmio Nobel, Robert Kock, que confirmou sua influência positiva e descobriu que não há risco de acumulação de quantidades excedentárias deste ácido no organismo humano.
 
Hoje em dia, uma grande quantidade de estudos e medicamentos eficazes à base de âmbar báltico, contendo ácido succínico, foi fabricada e patenteada, especialmente na Rússia pelos Doutores Moshkov,Bobko, Kliuev entre outros.
 
 
 
Utilização do ambar baltico em jóias
 
Nos anos de 1855 à 1890 foram encontrados na bahia de Juodkrante (Lithuania) muitos artefatos, amuletos e acessórios de ambar pertencentes a era neolítica, ou seja, existe o registro histórico de que esses homens da idade da pedra já utilizavam o âmbar báltico para confecções de amuletos e adereços. Com mais sofisticação de metais, as jóias de âmbar báltico tem sido feitas desde antes de Cristo. Na Roma Antiga, o ambar foi chamado de "O Ouro do Norte" justamente por ser considerado um produto de grande valor. No inicio do século XX o ambar era sinônimo de riqueza em toda Europa, e é desta época que se criaram as primeiras fábricas de jóias de âmbar que confeccionavam jóias em grande escala criando diversos modelos. 
 
Hoje em dia, faz muito sucesso o uso do colar de ambar para bebes ou pulseira de âmbar que recebem cada vez mais reforço e segurança com fechos rosqueáveis e contas amarradas uma a uma. É praticamente impossível visitar a Europa (principalmente os paises bálticos) e não ver nenhum bebê e criança que não utilize um colar de ambar ou uma pulseira de ambar. 
 
Para a confecção das jóias, o ambar é lapidado no formato desejado (barroco, chips, nuguets, oliva, sextavado, etc) e seu acabamento pode ser bruto ou polido.
 
 
 
Quais são os benefícios?
 
Muito difundido, o âmbar báltico é utilizado pela medicina natural europeia há séculos!
 
Em bebês e crianças o ambar baltico possui ação
 
Calmante natural;
Analgésico e antisséptico (antiinflamatório) natural;
Estimula e melhora o sistema imunológico;
Alivia dores na fase de dentição;
Reduz processos inflamatórios, principalmente nas gengivas, garganta e ouvidos;
Auxilia a recuperação do corpo nos resfriados, gripes e febres.
 
 
Em adultos o ambar baltico possui ação
 
Analgésico e antisséptico (antiinflamatório) natural;
Estimula e melhora o sistema imunológico;
Auxilia no tratamento de artrites, tendinites e reumatismo;
Reduz processos inflamatórios, principalmente de garganta;
Auxilia na alcalinização do sangue, pois é um antioxidante;
Remove energias negativas e influências psíquicas de outras pessoas;
Age diretamente no 3º chakra (plexo solar) equilibrando as energias.
 
 
Características e curiosidades sobre o âmbar báltico
 
A cor de ambar mais comum é a amarela, podendo ser claro ou escuro, marrom escuro, marrom avermelhado,  esverdeado, vermelho, branco ou preto, podendo ainda ser translúcido ou denso. Tudo depende da sua formação natural, temperatura das árvores e região onde foram produzidos, qualidade e idade do ambar. Além da cor, em grande parte o âmbar é opaco na sua área externa. Quando polido, recebe o brilho da resina de polimento garantindo maior beleza e melhor visualização de seu interior.
 
Muito leve, o âmbar tem uma densidade pouco maior que a água, por isso, flutua em água salgada. Aquecido, começa a amolecer a 200°C e se funde a 280°C. Quando queimado exala um agradável e característico aroma que lembra a resina de pinheiro. A 300°C se decompõe, originando o óleo de âmbar e um resíduo preto - o piche de âmbar.
 
Outra característica típica do âmbar, conhecida há séculos, é sua capacidade de eletrizar-se quando atritado contra um pano de lã. Por isso, era chamado na Grécia antiga de elektron. Um pedaço dele assim atritado consegue atrair objetos de pouco peso, como pedaços de papel.
 
Outra característica muito interessante do âmbar é a possibilidade de se encontrar em seu interior pequenos animais, principalmente insetos (86,7%) e aracnídeos (11,6%), que viviam na época em que a resina se formou e que nela ficaram aprisionados, por ser uma resina pegajosa, ou que por ela foram englobados depois de mortos. Material desse tipo é muito visado como peça de museu, por seu valor científico.
 
Cerca de três mil espécies animais já foram encontradas fossilizadas no âmbar, das quais 85% são espécies já extintas. Mais de mil dessas espécies extintas são insetos. Além de insetos, o âmbar pode conter restos de vegetais, bolhas de ar e pirita (sulfeto mineral).
 
 
Fonte
 
BRANCO, Pércio de Moraes. Dicionário de Mineralogia e Gemologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 608 p. il. 
BRUSA, Jorge Luis. Âmbar, a cápsula do tempo. São Paulo: Diamond News, 9(30):23-29. 2008. il.
PIPE, Jim. Rochas e Fósseis. Trad. Carolina Caires Coelho. Barueri (SP), Girassol, 2008. p. 22. 
SCHUMANN, Walter. Gemas do Mundo. São Paulo: Ao Livro Técnico, 1982. 254p. il. p. 230-231.
TESOUROS da Terra. Minerais e Pedras Preciosas. S.l.: Globo/Planeta, s.d. 
 
Fonte: https://www.lithuambar.com.br/pagina/conheca-o-ambar-baltico.html

O que é o âmbar báltico?

O âmbar báltico é uma resina fóssil orgânica formada há 50 milhões de anos por pinheiros (pinus succinites),hoje extintos, da região da Escandinávia. Devido à um aumento na temperatura ambiente naquela época, estes pinheiros começaram a produzir grande quantidade de âmbar. Esta imensa quantidade de ambar foi carregada para o Mar Báltico devido à fatores geográficos das placas tectônicas, e o âmbar báltico se expalhou principalmente nas regiões de Kaliningrado e Lithuânia onde é extraído através de mineração e pesca, respectivamente. 
É muito raro, mas o ambar baltico pode conter em seu interior insetos e outros animais da época em que se formou, constituindo-se, assim, numa coleção paleontológica de grande valor.
Âmbar existe em vários países, mas esta região báltica, mais precisamente de Kaliningrado, detém cerca de 90% de todos os depósitos mundiais de âmbar de alta qualidade. Significa que o ambar baltico é muito mais precioso, valioso, raro e benéfico do que qualquer outro tipo de âmbar. Sabe por quê?  Porque além de ser milenar, o ambar baltico é a única resina fóssil no mundo que contém de 3 a 8% de ácido succínico, uma substância naturalmente terapêutica muito eficaz no combate à inflamações e melhoras no sistema imunológico. Em contato com o calor da pele que absorve tal ácido, inicia-se o processo terapêutico.
Como este tratamento natural vem se expandindo cada vez mais, principalmente na América e Àsia, hoje existem inumeras falsificações de ambar baltico no Brasil e no mundo. Muitos fornecedores irresponsáveis comercializam produtos de imitações (resinas sintéticas, plástico, acrílico, vidro, etc) ou até mesmo âmbar jovem como copal de outras regiões do mundo (principalmente da República Dominicana) por um valor muito mais acessível ao consumidor. Não é de se entranhar que ultimamente cresceu muito o número de fornecedores de "ambar" no mundo todo. 
 

Sobre o ácido succínico presente no âmbar báltico

 
Este poderoso antioxidante , substância médica cientificamente examinada, ajuda a combater os radicais livres e alcalinizar o sangue. O ácido succínico também pode estimular a recuperação do sistema neural e reforçar o sistema imunológico, combatendo inflamações, amenizando algumas dores e reduzindo o estresse. Por isso que, artificialmente, na industria farmacêutica e alimentícia, este ácido é utilizado em alguns medicamentos e suplementos alimentares.
 
A maior parte do ácido encontra-se na camada externa da "pedra" de âmbar, por isso os modelos de acabamento bruto são mais eficazes.
 
Investigações científicas recentes revelaram também que o ácido succínico tem uma influência muito positiva sobre o corpo humano. O ácido succínico foi analisado pelo ganhador do Prêmio Nobel, Robert Kock, que confirmou sua influência positiva e descobriu que não há risco de acumulação de quantidades excedentárias deste ácido no organismo humano.
 
Hoje em dia, uma grande quantidade de estudos e medicamentos eficazes à base de âmbar báltico, contendo ácido succínico, foi fabricada e patenteada, especialmente na Rússia pelos Doutores Moshkov,Bobko, Kliuev entre outros.
 
 

Utilização do ambar baltico em jóias

 
Nos anos de 1855 à 1890 foram encontrados na bahia de Juodkrante (Lithuania) muitos artefatos, amuletos e acessórios de ambar pertencentes a era neolítica, ou seja, existe o registro histórico de que esses homens da idade da pedra já utilizavam o âmbar báltico para confecções de amuletos e adereços. Com mais sofisticação de metais, as jóias de âmbar báltico tem sido feitas desde antes de Cristo. Na Roma Antiga, o ambar foi chamado de "O Ouro do Norte" justamente por ser considerado um produto de grande valor. No inicio do século XX o ambar era sinônimo de riqueza em toda Europa, e é desta época que se criaram as primeiras fábricas de jóias de âmbar que confeccionavam jóias em grande escala criando diversos modelos. 
 
Hoje em dia, faz muito sucesso o uso do colar de ambar para bebes ou pulseira de âmbar que recebem cada vez mais reforço e segurança com fechos rosqueáveis e contas amarradas uma a uma. É praticamente impossível visitar a Europa (principalmente os paises bálticos) e não ver nenhum bebê e criança que não utilize um colar de ambar ou uma pulseira de ambar. 
 
Para a confecção das jóias, o ambar é lapidado no formato desejado (barroco, chips, nuguets, oliva, sextavado, etc) e seu acabamento pode ser bruto ou polido.
 
 
 

Quais são os benefícios?

 
Muito difundido, o âmbar báltico é utilizado pela medicina natural europeia há séculos!
 
Em bebês e crianças o ambar baltico possui ação
 
  • Calmante natural;
  • Analgésico e antisséptico (antiinflamatório) natural;
  • Estimula e melhora o sistema imunológico;
  • Alivia dores na fase de dentição;
  • Reduz processos inflamatórios, principalmente nas gengivas, garganta e ouvidos;
  • Auxilia a recuperação do corpo nos resfriados, gripes e febres.
 
 
Em adultos o ambar baltico possui ação
 
  • Analgésico e antisséptico (antiinflamatório) natural;
  • Estimula e melhora o sistema imunológico;
  • Auxilia no tratamento de artrites, tendinites e reumatismo;
  • Reduz processos inflamatórios, principalmente de garganta;
  • Auxilia na alcalinização do sangue, pois é um antioxidante;
  • Remove energias negativas e influências psíquicas de outras pessoas;
  • Age diretamente no 3º chakra (plexo solar) equilibrando as energias.
 
 

Características e curiosidades sobre o âmbar báltico

 
A cor de ambar mais comum é a amarela, podendo ser claro ou escuro, marrom escuro, marrom avermelhado,  esverdeado, vermelho, branco ou preto, podendo ainda ser translúcido ou denso. Tudo depende da sua formação natural, temperatura das árvores e região onde foram produzidos, qualidade e idade do ambar. Além da cor, em grande parte o âmbar é opaco na sua área externa. Quando polido, recebe o brilho da resina de polimento garantindo maior beleza e melhor visualização de seu interior.
 
Muito leve, o âmbar tem uma densidade pouco maior que a água, por isso, flutua em água salgada. Aquecido, começa a amolecer a 200°C e se funde a 280°C. Quando queimado exala um agradável e característico aroma que lembra a resina de pinheiro. A 300°C se decompõe, originando o óleo de âmbar e um resíduo preto - o piche de âmbar.
 
Outra característica típica do âmbar, conhecida há séculos, é sua capacidade de eletrizar-se quando atritado contra um pano de lã. Por isso, era chamado na Grécia antiga de elektron. Um pedaço dele assim atritado consegue atrair objetos de pouco peso, como pedaços de papel.
 
Outra característica muito interessante do âmbar é a possibilidade de se encontrar em seu interior pequenos animais, principalmente insetos (86,7%) e aracnídeos (11,6%), que viviam na época em que a resina se formou e que nela ficaram aprisionados, por ser uma resina pegajosa, ou que por ela foram englobados depois de mortos. Material desse tipo é muito visado como peça de museu, por seu valor científico.
 
Cerca de três mil espécies animais já foram encontradas fossilizadas no âmbar, das quais 85% são espécies já extintas. Mais de mil dessas espécies extintas são insetos. Além de insetos, o âmbar pode conter restos de vegetais, bolhas de ar e pirita (sulfeto mineral).
 
 
Fonte
 
BRANCO, Pércio de Moraes. Dicionário de Mineralogia e Gemologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 608 p. il. 
BRUSA, Jorge Luis. Âmbar, a cápsula do tempo. São Paulo: Diamond News, 9(30):23-29. 2008. il.
PIPE, Jim. Rochas e Fósseis. Trad. Carolina Caires Coelho. Barueri (SP), Girassol, 2008. p. 22. 
SCHUMANN, Walter. Gemas do Mundo. São Paulo: Ao Livro Técnico, 1982. 254p. il. p. 230-231.
TESOUROS da Terra. Minerais e Pedras Preciosas. S.l.: Globo/Planeta, s.d. 
 
Fonte: https://www.lithuambar.com.br/pagina/conheca-o-ambar-baltico.html